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Abordamos, primeiro, alguns cuidados com o carro que fazem a diferença e, depois, falamos-te do tipo de condução mais económico. Vamos a isso?

1. A manutenção regular do teu carro é a tua melhor amiga.
Planeia revisões periódicas numa oficina, ou no teu mecânico de confiança, e marca as tuas idas antecipadamente. Desta forma, anotas na agenda e poupas tempo e surpresas.

Deve ser verificado, por exemplo, o nível da água e do óleo, as luzes, os faróis e os filtros. Sabias que, se os filtros estiverem entupidos, o consumo de combustível aumenta?

Podes avisar sobre algum ruído fora do normal, ou algo de estranho que te chame a atenção. Assim, evitas avarias desnecessárias e, com o carro afinado, tens a certeza de que o consumo do combustível não ultrapassa o necessário.

2. Os pneus são os melhores "sapatos".
Já alguma vez coxeaste por um sapato te magoar? É isso mesmo: se os pneus estiverem demasiado desgastados, ou a sua superfície estiver muito irregular, o atrito será maior. O que significa que gastas mais combustível para fazer o carro andar.

Além disso, é perigoso, sobretudo em autoestrada, em alta velocidade. Para poupar combustível, verifica o estado e a pressão dos pneus com frequência e garante que a direção do carro é alinhada pelo menos 1 vez por ano.

3. Sê original em tudo, mas económico no estilo de condução.
Opta por uma condução suave, evitando acelerar ou travar de forma brusca. É uma boa forma de poupar combustível. E usa bem as mudanças – isso é fundamental! Por exemplo, quando arrancares, coloca a segunda mudança sem demora e vai usando sempre a mudança mais alta possível.

No geral, tem em atenção que deves manter as rotações abaixo das 2000 por minuto: podes ir controlando isso, olhando para o painel. Quando, ao conduzir, perceberes que vais ter de abrandar, começa a desacelerar mais cedo, de modo a que o carro vá perdendo velocidade lentamente.

Na autoestrada, se o teu carro tiver essa opção, usa o cruise control. É uma boa ajuda para controlar a velocidade. E, seja onde for, respeita os limites de velocidade e usa o acelerador com moderação. Não só evitas a multa, como o depósito não vai esvaziar tão depressa.

4. Poupa os travões: usa o motor.
Habitua-te a travar com o motor, ou seja, a ir reduzindo a velocidade e colocando a mudança abaixo. Desta forma, usas menos o travão e desaceleras mais suavemente.

5. Ar condicionado sim, mas com moderação.
Se queres poupar combustível, tem este aspeto em atenção. Quando possível, recorre à ventilação. Sempre que entrares no carro e este estiver muito quente, abre um pouco as janelas e liga o ar condicionado apenas depois, fechando-as nessa altura.

Procura, também, estacionar o carro à sombra.

6. Elimina sempre a carga desnecessária.
Não transportes aquilo de que não precisas. Quanto mais pesado estiver o carro, mais o seu consumo vai aumentar. Tem este cuidado, sobretudo em viagens mais longas.

7. Para poupar combustível faz do GPS o teu melhor aliado.
Utiliza esta tecnologia para escolher sempre o caminho mais eficiente. Ao evitares zonas com mais trânsito, vias impedidas ou acidentes, não só vais poupar tempo, mas também combustível.

1. Decide o tipo de moto mais indicado para ti. Se não te vais limitar à cidade, procura uma moto com mais capacidade e potência. No entanto, se ainda não és muito experiente, vai com calma. Quanto mais potentes são as motos, mais pesadas são, e podes ter dificuldade em conduzi-las. 
2. Escolhe uma moto confortável. Ou seja, com o tamanho e peso certos. Deves conseguir pôr os pés no chão (em paragem), guiar com os braços ligeiramente dobrados e com uma boa postura. Vê se consegues subir e descer com facilidade e se o banco é confortável. Não escolhas uma moto demasiado pesada, porque te vai obrigar a um esforço físico maior para a controlares.
3. Sozinho ou acompanhado? Se queres viajar acompanhado, pensa no conforto e na segurança do teu par. O assento deve dar para dois e o “pendura” deve ter pegas onde se apoiar. Por outro lado, escolhe uma moto com potência suficiente para duas pessoas. Não vais querer correr o risco de a tua moto não aguentar uma subida mais íngreme ou maior aceleração.
4. Tem em conta a capacidade do depósito. Na cidade, não faltam sítios onde encher o depósito. Mas, ao viajar em estradas secundárias ou isoladas, podes não encontrar, facilmente, uma bomba de combustível. Portanto, verifica se o tamanho do depósito te permite percorrer distâncias mais longas, no caso de essa ser uma opção importante para ti.
5. A segurança em primeiro lugar. Numa moto, não existe um habitáculo que te protege em caso de colisão ou acidente. Assim, garante que a tua moto tem sistema de travagem ABS ou CBS, controlo de tração (especialmente, nas motos maiores), boa iluminação e espelhos retrovisores. E, claro, nunca andes sem capacete. Em viagens mais longas usa equipamento adequado.
6. Antes de a comprar, faz um test drive. É um tira-teimas importante. Podes achar a moto linda, mas, se não te sentires confortável e seguro, mais vale continuares a procurar. 
7. Inspeciona a moto. Fizeste um test drive e é essa a moto que queres? Antes de a comprares, verifica o seu estado, principalmente, se for em segunda mão. Verifica os pneus e os travões e a parte mecânica (corrente, travões, etc.). Vê as luzes, a buzina e a bateria. E não te esqueças de confirmar se o descanso está em bom estado.

De que os carros elétricos vieram para ficar, já nenhum de nós duvida. De que são seguros, também não. E também é um facto que a bateria do carro elétrico é a sua componente principal. 

Se estás a ponderar comprar um carro elétrico, pensa bem na marca e no modelo que mais se adequam ao teu dia a dia. A autonomia da bateria é, naturalmente, um aspeto-chave nesta decisão. E, sendo esta a peça mais importante e mais cara, é indispensável cuidares dela de modo atento e regular.

Alguns são óbvios? Talvez, mas incluímos aqui outros de que provavelmente nunca ouviste falar.

O segredo está em usá-los no seu conjunto, adotando-os de tal forma que se tornam um hábito. Hábito saudável para o bolso, mas também para o ambiente. E portanto, sustentável! Vamos a isso?